Quando se é estrangeiro, quimeras de novidades envaidecem o cotidiano - como se tudo fosse uma primeira vez; e é!
Quando se é estrangeiro é até difícil acreditar que se é tão igual às pessoas, nos propósitos das diferenças, como que vitrines ambulantes.
Ilusão da novidade, que sempre esteve ali. Uma forma de manter-se criança, o encanto na ingenuidade! Fazer do outro um espelho censurado.
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