Sem compromisso, andando.... olhando, tentativas do sol manchando o céu.
A cidade ao longe, e eu, estrangeira.
É bom sentir-se assim, é como se não houvesse memória, uma tentativa de apagar o passado e estar em presente no presente.
Largada no mar da solidão, nascendo e renascendo, do fogo, da água, do ar, do ventre da terra.
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