Nesta falsa inércia de um anonimato, descubro o dia como uma pintura viva e que sou tão livre quanto a minha solidão permitir e que o amor romântico é a tentativa de vencer a morte e abraçar a eternidade na carne.
Mas, se mesmo amor for, a resignação será o cálice de vinho tímido, bebido lentamente nas reentrâncias do cotidiano
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