Minha vida é um jardim
Cada dia uma rosa,
Rosas tão iguais, tão diferentes,
Orquestrando o paradoxo
Do ato de viver,
Os espinhos, buracos infinitos
No
meio do nada,
Lembram-me que
Cada gota de sangue
De pele perfurada
É apenas a vontade
De vencer o
Próprio humano,
Minha saliva
Alimenta
O som proferido
De meus atos pensamentos,
De cada pétala que brota
De mim,
Para mim,
Por mim.
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